OK, então,
às vezes, até mesmo o melhor de nós toma decisões precipitadas. Más decisões.
Decisões que bem sabemos que vamos nos arrepender no momento, num minuto e
especialmente na manhã seguinte. Digo, talvez não se arrepender, arrepender
porque, pelo menos (você sabe) a gente deu a cara à tapa. Mas... ainda assim...
Alguma coisa dentro da gente decide fazer uma coisa louca. Uma coisa que a
gente sabe que provavelmente vai se voltar contra nós e nos pegar
desprevinidos. E a gente faz mesmo assim. O que eu tô falando é... nós colhemos
o que plantamos. Aqui se faz, aqui se paga. É carma e, mesmo se você tentar
amenizar... carma é um saco!
De uma maneira ou de outra, nosso carma nos faz encararmos a nós mesmos. Nós podemos encarar nosso carma nos olhos ou a gente pode esperar que ele venha sorrateiramente e nos pegue de surpresa. De uma maneira ou de outra, nosso carma sempre vai nos achar. E a verdade é que, como pessoas sensatas, temos mais chance que a maioria para fazer a balança pesar em nosso favor.
De uma maneira ou de outra, nosso carma nos faz encararmos a nós mesmos. Nós podemos encarar nosso carma nos olhos ou a gente pode esperar que ele venha sorrateiramente e nos pegue de surpresa. De uma maneira ou de outra, nosso carma sempre vai nos achar. E a verdade é que, como pessoas sensatas, temos mais chance que a maioria para fazer a balança pesar em nosso favor.
Não adianta tentar, que não
escaparemos de nosso carma. Segue a gente até em casa. Eu acho que a gente não
pode ficar reclamando do nosso carma. Não é que não seja justo. Nem é
inesperado. Apenas... balanceia as coisas. E mesmo quando a gente tá pra fazer
algo que sabemos que vai tentar o carma e nos pegar de surpresa... bem, nem
preciso dizer... a gente faz mesmo assim.
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